segunda-feira, 11 de janeiro de 2016


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Estará chegando em Macapá na tarde desta terça-feira (12/01), às 12:35h  a Coordenadora da Universidade de Santa Catarina, Prof. Eloise Helena Livramento Dellagnelo, Coordenadora Executiva do Projeto de Apoio à Elaboração dos Planos Estaduais de Cultura, que estará cumprindo uma série de agendas para falar sobre o Plano Estadual de Cultura. Ás 15:30hs. estará participando no Plenário do Conselho de Cultura de uma Sessão Plenária onde estará discorrendo sobre os "Documentos produzidos com a supervisão da Universidade Federal de Santa Catarina" no ano de 2012. Nesta Sessão Plenária estarão presentes os Conselheiros de Cultura do Estado, os Conselheiros Nacionais e suplentes eleitos no CNPC/2015, os líderes das Setoriais, Técnicos da Secretaria de Cultura, Gerentes de Coordenadores das Vinculadas da SECULT. O Secretário de Cultura do estado o Sr. Disney Furtado e o Presidente do Conselho de Cultura, Sr. João Porfírio estarão coordenando a Sessão.


O Projeto de Apoio à Elaboração de Planos Estaduais de Cultura, que é coordenado nacionalmente pela UFSC, através de um convênio com o Ministério da Cultura em parceria com o Fórum Nacional de Secretários Estaduais de Cultura. A implantação dos planos é um compromisso dos Estados que aderiram ao Sistema Nacional de Cultura.
Os planos são um dos instrumentos da Política Nacional de Cultura implantada pelo Governo Federal em 2003. Outros instrumentos obrigatórios são o Conselho, as Conferências e os fundos em nível municipal e estadual, além do sistema de informação de cultura. Os estados brasileiros deverão concluir seus planos e encaminhá-los à Assembleia Legislativa para aprovação. Para assessorar os Estados na elaboração dessas diretrizes e metas, o Ministério fez um acordo com a UFSC, sob a coordenação da professora Eloise Dellagnelo, do Departamento de Administração e Pós-Graduação de Administração, em reconhecimento a sua experiência com gestão cultural.

O projeto oferece aos Estados os instrumentos teóricos e metodológicos para que isso aconteça, mas a fiscalização do cumprimento desses objetivos cabe à sociedade organizada. Só a participação popular vai garantir que os planos sejam democráticos e não se limitem às intempéries de governo. Em síntese o que o Ministério busca com esse processo é criar uma dinâmica de gestão da cultura em longo prazo, que não seja refém das mudanças eleitorais na perspectiva de ser um plano de Estado e não mais de governo”. assinala a coordenadora.

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